A semana teve destaque em decisões judiciais de grande impacto, negociações internacionais e oscilações econômicas. O influenciador Hytalo Santos foi alvo da Justiça devido às acusações do YouTuber Felca, e o proprietário da Ultrafarma foi preso por crimes fiscais.
Nos Estados Unidos, Trump e Putin se encontraram no Alasca para abordar a guerra na Ucrânia. Por outro lado, o governo brasileiro implementou um plano para mitigar os impactos da elevação de tarifas dos Estados Unidos e o Banco do Brasil registrou uma forte redução no lucro do trimestre.
Denúncia de Felca sobre Hytalo Santos e investigação por “exploração sexual” de menores
O influenciador digital Hytalo Santos é acusado de publicar conteúdos que sexualizam menores nas redes sociais. A investigação também apura se ele teria planejado a fuga do país para evitar o processo. A defesa nega qualquer irregularidade e afirma que o caso tem caráter midiático.
Trump e Putin conversam sobre a guerra na Ucrânia
Donald Trump e Vladimir Putin realizaram um encontro no Alasca para discutir um possível cessar-fogo na Ucrânia. Apesar de descrever a reunião como “produtiva”, Trump não conseguiu obter acordo. Putin persistiu na exigência de controle do Donbas, posição recusada por Kiev.
Proprietário da Ultrafarma detido em operação de fraude fiscal
A Polícia Civil deteve Sidney Oliveira, proprietário da Ultrafarma, em operação que investigou fraudes com auditores fiscais. O esquema teria manipulado créditos tributários para diminuir dívidas de empresas em até R$ 1 bilhão. Diversos outros executivos também foram presos.
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Governo lança pacote para combater tarifas americanas
O governo federal propôs um plano de emergência para reduzir os impactos da pressão dos Estados Unidos. As ações incluem linhas de financiamento para exportadores, benefícios fiscais, extensão de regimes diferenciados e asseguradoras complementares. A meta é manter a competitividade do país.
Ações do Banco do Brasil (BBAS3) caem 60% no lucro
O Banco do Brasil (BBAS3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 3,8 bilhões no segundo trimestre de 2025, com queda de 60% em comparação com o ano anterior. O desempenho foi influenciado pelo aumento da inadimplência no setor agrícola. A instituição revisou suas projeções de lucro e diminuiu o valor do pagamento de dividendos.
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Fonte por: InfoMoney