BNB, da Binance, mantém posição entre os principais ativos do mercado mundial

O Ativo possibilita realizar pagamentos em lojas e prestadores de serviços, incluindo a reserva de passagens aéreas e hospedagem.

19/08/2025 9:16

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Em julho, o BNB atingiu a cotação de US$ 860 e obteve valor de mercado de US$ 119 bilhões, o que o posiciona entre as maiores altcoins globais em capitalização, sucedendo Bitcoin e Ethereum. Esse movimento representa mais do que um marco de preço, demonstrando a maturidade do ativo e a solidez dos fatores que impulsionam sua valorização.

O desempenho se baseia em três pilares fundamentais: retornos ajustados ao risco elevados, acompanhamento contínuo do mercado e aumento no uso como ativo de tesouraria corporativa. Essa combinação gera um ciclo de demanda menos suscetível a flutuações especulativas e mais sustentado por fatores estruturais.

O preço do BNB é mantido por uma dinâmica em que a demanda criada por sua utilidade real promove o desenvolvimento de ecossistemas centralizados e descentralizados, reforçando ainda mais a criptomoeda. Adicionalmente, o recente avanço do BNB foi motivado por uma demanda consistente no mercado, e não por alavancagem.

Praticidade

O BNB opera no ecossistema Binance como um combustível que proporciona vantagens diretas, incluindo descontos em taxas de negociação, acesso a promoções exclusivas no Binance Launchpad, chances de participar de farming no Launchpool e opções de staking.

Fora da bolsa, a utilidade do BNB se expande através do Binance Pay, que possibilita pagamentos em cripto em diversos estabelecimentos e serviços, incluindo reservas de voos e hotéis via Travala.com. A participação no consumo diário diminui a barreira entre ativos digitais e gastos comuns, reforçando a imagem do token como forma de pagamento.

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Com trajetória ascendente, o BNB une fundamentos sólidos, aumento da demanda e mecanismos como a Queima Automática, que regulam a oferta em circulação. Essa dinâmica contribui para a cotação máxima histórica da moeda, sem depender exclusivamente de ciclos especulativos para garantir sua valorização.

A procura de Business and Networking (BNB)

A incorporação institucional do BNB está em expansão. Inspiradas pelo modelo do Bitcoin, empresas de capital aberto começam a incluir o token em suas estratégias de tesouraria – seja por meio da compra direta, seja via emissão de instrumentos financeiros conversíveis atrelados ao ativo.

A meta é multifacetada: otimizar o fluxo de caixa, elevar a liquidez e assegurar exposição estratégica ao ecossistema cripto. Pelo menos 30 empresas já avaliam formalmente a inclusão do BNB em seus balanços, e diversas delas divulgaram anúncios públicos de aquisição.

A tendência pode ter consequências significativas a longo prazo. Além de consolidar a credibilidade do Banco Nacional do Brasil como um ativo de reserva de nível institucional, essa dinâmica cria um fluxo de demanda consistente e duradouro, menos suscetível às flutuações do consumidor ou aos ciclos de negociação de curto prazo, segundo Nazar.

Equilíbrio entre risco e retorno

Nos últimos cinco anos, o BNB apresentou um Índice Sharpe – que mede o risco-retorno de um ativo – de 2,5. Na prática, isso significa que, para cada dólar de risco assumido, obteve US$ 2,50 em retorno. Isso coloca o token à frente de índices de referência tradicionais e de outras criptomoedas de grande capitalização, podendo indicar uma relação de risco-rentabilidade consistente ao longo do tempo.

Essa dinâmica torna o BNB um ativo interessante tanto para investidores individuais quanto para a diversificação de carteiras institucionais, sobretudo em um cenário com alta volatilidade nos mercados internacionais. Adicional informação sobre o BNB pode ser encontrada no site da Binance.

Fonte por: InfoMoney

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