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Decisões de Política Monetária e Perspectivas Econômicas
A semana se inicia com a rodada de reuniões do Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos, onde a decisão sobre a política monetária será tomada. O mercado espera um corte de 0,25 ponto percentual na taxa dos Fed Funds, que variaria entre 3,75% e 4,00% ao ano.
Essa expectativa se baseia em dados recentes de inflação que indicam uma desaceleração, reforçando a possibilidade de um afrouxamento monetário. O comunicado da reunião, juntamente com o voto divergente do diretor Steven Miran, que defende um corte maior, serão os pontos centrais da análise.
Considerações sobre o Fed
A autoridade monetária também se reunirá para decidir sobre a política monetária da zona do euro. Não se espera que a decisão tenha um impacto significativo nos mercados, já que as taxas de juros devem permanecer em 2,00%, em linha com a postura cautelosa da Presidente Christine Lagarde.
Os Indicadores de Atividade (PMIs) divulgados recentemente apontam para uma economia em expansão, corroborando essa visão.
Perspectivas para o Brasil
No Brasil, a semana começou com uma queda nas expectativas de inflação, divulgada pelo Banco Central. As projeções para 2025 até 2028 foram revisadas para baixo. Além disso, a inflação implícita de mercado também apresentou uma redução consistente.
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Para o final de 2026, o mercado precifica uma inflação de 3,5% (a.a.) e 3,73% para o final do ano. Essa trajetória de convergência da inflação, impulsionada por gatilhos positivos, sugere que o Banco Central pode iniciar o ciclo de cortes de juros ainda neste ano, com uma redução de 25 pontos-base.
Oportunidades de Investimento
Diversos bancos oferecem títulos de crédito privado com rentabilidades atraentes. O CDB prefixado do Paraná Banco, com rentabilidade de 14,80% a.a., o CDB prefixado do Agibank com 14,60% a.a. e a LCI prefixada do Banco Inter com rentabilidade de até 12,68% a.a., são algumas opções disponíveis.
Esses títulos oferecem segurança através do FGC e são recomendados para investidores que buscam retornos acima dos títulos públicos. Para a reserva de emergência, o Tesouro Selic e os fundos DI taxa zero são opções mais adequadas.
Autor(a):
Redação
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