O Ibovespa fechou em declínio de 0,21%, aos 135.623 pontos, registrando mínimo em 135.495 e máximo em 136.307 pontos. Trata-se da segunda baixa consecutiva, consolidando a tendência de correção após atingir o pico histórico em 141.563 pontos. Contudo, no semanal, mantém parte da recuperação recente, operando acima das médias, embora sem capacidade para superar barreiras importantes.
Com base no gráfico semanal, acompanho a faixa entre 134.880 e 132.440 pontos, que, caso seja ultrapassada, pode abrir espaço para quedas até 131.550 e 130.000 pontos. Para retomar a alta, será necessário romper 137.007 e 140.380, mirando novamente o topo histórico nos 141.563 pontos. O IFR (14) está em 54,41, neutro.
Diariamente, o índice permanece acima das médias de 9 e 21 períodos, porém com tendência corretiva nas últimas sessões. Necessita superar os 136.527/137.007 pontos, visando 137.255/138.385. Se perder o suporte em 135.495/134.235, poderá acelerar quedas em direção aos 132.140/131.550 pontos. IFR (14) em 52,63, também neutro.
Gráfico de 60 minutos
Em um gráfico de 60 minutos, a queda foi inferior às médias, sinalizando vulnerabilidade no curto prazo. Para se recuperar e voltar a crescer, o índice deve ultrapassar 136,140/137,007, com metas em 137,255/138,385 e, no longo prazo, 139,565/140,380.
A pressão do vendedor pode levar o mercado a 134.480/134.000 e, em seguida, 132.950/132.140 pontos.
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Contratos de pequena dimensão.
Os contratos de mini-índice (WINQ25), com vencimento em agosto, finalizaram a última sessão em declínio de 0,43%, cotados aos 135.850 pontos.
O mini-índice concluiu a sessão anterior em baixa pela segunda sessão consecutiva, porém ainda se mantém acima das médias de 9 e 21 períodos no gráfico de 15 minutos. No curto prazo, atenção à resistência em 135.955/136.365 para a retomada do fluxo comprador e ao suporte em 135.790/135.510 para manutenção da pressão vendedora.
Ainda no gráfico de 60 minutos, mantém-se acima das médias curtas, porém com viés de baixa se a faixa de 135.510/134.940 pontos for perdida.
Os contratos de minidólar (WDOU25), com vencimento em setembro, encerraram a última sessão em alta de 0,10%, cotados a 5.467,5 pontos.
Após uma série decrescente, o ativo apresentou uma nova alta consecutiva, porém ainda opera abaixo das médias móveis no curto prazo, o que sustenta o cenário técnico vulnerável. No gráfico de 15 minutos, a ultrapassagem dos 5.471,5/5.477,5 representa o primeiro obstáculo para confirmar o impulso de compra, enquanto a quebra de 5.462/5.445 pode intensificar a pressão de venda.
Já no gráfico de 60 minutos, o movimento é de recuperação moderada, com espaço para testar resistências mais altas caso haja volume comprador consistente.
Os contratos futuros de Bitcoin para julho (BITQ25) finalizaram a última sessão em alta de 1,77%, com valores cotados a 653.000 pontos. O movimento retorna o ativo à zona de negociação entre investidores, com foco nos próximos rompimentos técnicos.
O gráfico diário apresentou uma operação com médias móveis de 9 e 21 períodos, com o IFR (14) em 52,97, indicando um cenário de equilíbrio. Para alcançar novas máximas, é preciso que o preço ultrapasse a faixa entre 663.060 e 676.070 pontos, possibilitando níveis em 686.515 e 695.595, e subsequentemente, 697.355 e 728.485 pontos.
A reversão do suporte em 632.020/617.900 pontos poderia fortalecer os vendedores, com alvos de 590.910/578.660 e, posteriormente, 559.025/540.135 pontos.
Suporte e resistência.
Verifique os principais níveis de suporte e resistência para os contratos futuros de dólar e índice para terça-feira (12).
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Fonte por: InfoMoney
