O Ibovespa fechou em alta de 0,72%, aos 137.321 pontos, após três pregões negativos consecutivos. O índice variou entre o mínimo de 136.340 e o máximo de 137.901, indicando uma retomada de ganhos rápidos dentro do movimento ascendente atual, que ainda pode atingir a cota máxima histórica.
Na análise semanal, o início da semana apresentou resultados positivos, com a ultrapassagem do recorde da semana anterior, atingindo 138.414, o que sugere um fortalecimento do fluxo de compras. Para que o índice volte a exercer pressão de venda, seria necessário que ele perdesse o suporte em 136.340/135.800, abrindo espaço para quedas em direção aos níveis de 135.495/132.440. Caso contrário, para manter a tendência de alta, seria fundamental romper a faixa de 138.414/140.380, buscando o topo histórico em 141.563. O IFR (14) semanal se encontra em 57,40, em uma zona neutra.
Diariamente, o aumento da última sessão reforça a probabilidade de continuidade, visto que o índice permanece acima das médias de 9 e 21 períodos. Para avançar, é necessário romper os níveis de 136.431/137.435, o que abriria espaço para os pontos 138.414/139.565. Por outro lado, uma queda abaixo de 136.640/135.580 pode desencadear uma correção em direção aos pontos 135.695/134.000. O IFR (14) diário se encontra em 57,48, também em nível neutro.
Gráfico de 60 minutos
Já no gráfico de 60 minutos, o índice voltou a operar acima das médias curtas.
Para manter a continuidade, é necessário transpor a barreira dos 137.900/138.414, o que pode liberar metas em 139.565/140.380, buscando novamente a cota máxima em 141.563 pontos.
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Em caso de perda nos níveis 137.160/136.720, é possível retomar o fluxo de vendas, permitindo uma descida nos níveis 135.495/135.030, com projeção nos níveis 134.535/134.000 pontos.
Contratos de pequena duração.
Os contratos de mini-índice (WINV25), com vencimento em outubro, finalizaram a última sessão no positivo, em 140,075 pontos, após alta de 0,54%.
O pregão de segunda-feira trouxe força compradora após dias de indefinição, com o mini-índice encerrando em alta e renovando a tentativa de recuperação. Pelo gráfico de 15 minutos, o cenário ainda pede cautela: caso rompa o suporte em 140.020/139.855 pontos, pode perder força e abrir espaço para quedas; por outro lado, o rompimento da resistência em 140.245/140.460 pontos pode liberar novo avanço.
Em 60 minutos, o ativo se mantém acima das médias móveis, sendo necessário o rompimento das barreiras de resistência para validar a tendência de alta.
Os contratos de minidólar (WDOU25), com vencimento em setembro, finalizaram a última sessão em alta de 0,79%, sendo negociados a 5.456,5 pontos.
O gráfico de 15 minutos indica que o ativo recuperou o impulso de compra, ultrapassando as médias de curto prazo. Nesse período, o primeiro suporte identifica-se nos níveis de 5.452/5.446,5, e a resistência mais próxima se situa em 5.458,5/5.462.
Já no gráfico de 60 minutos, o cenário é mais construtivo: o ativo voltou a operar acima das médias de 9 e 21 períodos, mas precisará romper 5.460/5.487,5 para confirmar avanço.
Os contratos de Bitcoin com vencimento em julho (BITQ25) finalizaram a última sessão em alta de 0,47%, negociados a 639.140 pontos, interrompendo uma série de quedas consecutivas. Contudo, o ativo permanece em uma zona vulnerável, situado abaixo das médias curtas importantes, necessitando de grande cautela.
O gráfico diário mostra o Bitcoin abaixo das médias móveis de 9 e 21 períodos, indicando uma leitura de fraqueza no curto prazo. Para confirmar a continuidade do movimento positivo, será necessário romper a faixa de 653.245/672.000 pontos, região que concentra médias e resistência relevantes. Acima dessa faixa, o ativo pode abrir espaço para buscar 686.515/697.355 pontos, com um alvo mais distante em 728.485/751.540 pontos.
A defesa indica suporte em 632.020/617.900 pontos. Se essa área for ultrapassada, o mercado poderá se mover para 590.910/578.660 e, subsequentemente, 559.025/540.135 pontos.
Apoio e enfrentamento.
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Fonte por: InfoMoney