Índices da bolsa de valores fecham em declínio, influenciados por dados de inflação e balanços do comércio com a China
O Dow Jones registrou queda de 0,45%, situando-se em 43.975,09 pontos. O S&P 500 apresentou variação de -0,25%, fechando em 6.373,45 pontos.
As principais bolsas de valores da Wall Street encerraram em declínio na segunda-feira, com investidores aguardando dados inflacionários nesta semana para analisar as perspectivas sobre a taxa de juros e acompanhando os acontecimentos comerciais entre os Estados Unidos e a China.
O Dow Jones desabou 0,45%, situando-se em 43.975,09 pontos. O S&P 500 registrou uma queda de 0,25%, fechando em 6.373,45 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq caiu 0,3%, atingindo 21.385,40 pontos.
O mercado financeiro espera que a recente alteração no Federal Reserve e os indicadores de instabilidade no mercado de trabalho incentivem o banco central americano a adotar uma política monetária ainda mais branda em 2024, o que contribui para o aumento do otimismo.
O relatório de inflação ao consumidor de julho será divulgado na terça-feira, e investidores preveem que o Fed reduzirá os custos de empréstimos em cerca de 60 pontos-base até dezembro, conforme dados compilados pela LSEG.
Dados sobre a inflação estão começando a incorporar os impactos tarifários mais diretos sobre o consumidor, aumentando a preocupação de que a inflação siga sendo persistente, afirmou Eric Teal, diretor de investimentos da Comerica Wealth Management.
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Reduções nas leituras inflacionárias e taxas de crescimento mais modestas são necessárias para sustentar o argumento pela redução das taxas de juros.
O presidente americano, Donald Trump, assinou um decreto que prorroga em 90 dias a suspensão de tarifas dos Estados Unidos sobre importações chinesas, segundo uma fonte da Casa Branca.
A autorização para vender semicondutores à China foi um ponto crucial no acordo firmado entre Washington e Pequim neste ano, que vence na terça-feira. Trump elogiou a colaboração da China nas negociações em uma coletiva de imprensa na Casa Branca na segunda-feira.
Fonte por: InfoMoney
