Índices europeus encerram em valores recordes de dois meses e o setor de defesa se destaca
O índice pan-europeu STOXX 600 encerrou em alta de 0,6%, após alcançar um máximo de dois semanas.
As ações europeias atingiram seu patamar mais elevado em mais de dois meses nesta quinta-feira, com os setores aeroespacial e de defesa, bem como o financeiro, impulsionando o mercado, enquanto investidores analisavam uma série de resultados trimestrais das empresas.
O índice pan-europeu STOXX 600 encerrou em alta de 0,6%, após alcançar um máximo de duas semanas.
Setores aeroespacial e de defesa avançaram 2,2% após terem apresentado queda anteriormente à cúpula de sexta-feira entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin.
Richard Flax, diretor de investimentos da Moneyfarm, afirmou que, apesar das previsões de um aumento dos gastos com defesa na Europa, ainda existem incertezas sobre o momento exato e o valor a ser alocado para as empresas europeias.
Resultados positivos dos balanços corporativos também influenciaram o sentimento. As seguradoras avançaram 0,9%, após terem sido negociadas próximas aos níveis recordes máximos registrados na quinta-feira anterior.
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A Admiral, sediada em Londres, registrou um aumento recorde de 6,6%, impulsionado por um bom resultado no primeiro semestre, e a Aviva subiu 2,6% e alcançou o nível mais alto desde dezembro de 2007, após divulgar um lucro operacional semestral superior.
A Adyen, empresa holandesa de pagamentos, teve queda de 4,9% em seu valor após anunciar a redução de sua projeção de receita para o ano.
Em Londres, o Índice Financial Times subiu 0,13%, atingindo 9.177,24 pontos.
Em Frankfurt, o índice DAX avançou 0,79%, atingindo os 24.377,50 pontos.
Em Paris, o índice CAC-40 subiu 0,84%, atingindo os 7.870,34 pontos.
Em Milão, o índice FTSE/MIB registrou valorização de 1,11%, atingindo os 42.653,97 pontos.
Em Madri, o Ibex-35 teve alta de 1,24%, atingindo os 15.206,40 pontos.
Em Lisboa, o índice PSI20 perdeu 0,47%, atingindo os 7.722,76 pontos.
Fonte por: InfoMoney
