O influenciador Hytalo Santos desmentiu acusações de exploração de menores, afirmando que suas ações estão em conformidade com a legislação

Ele está sendo investigado civil e criminalmente em decorrência de denúncias referentes a festas e conteúdos envolvendo adolescentes.

14/08/2025 13:17

1 min de leitura

O influenciador digital Hytalo Santos se manifestou nesta quinta-feira (14) pela primeira vez após ser investigado por suposta exploração de menores em vídeos divulgados nas redes sociais.

Afirmou, em comunicado enviado à CNN, que sua atuação sempre foi guiada pela lei e negou as acusações de exploração de crianças ou adolescentes.

O caso recebeu destaque nacional após o influenciador Felca divulgar um vídeo com acusações sobre festas e conteúdos envolvendo adolescentes. A repercussão motivou o Ministério Público da Paraíba a solicitar medidas judiciais contra Hytalo.

A Justiça ordenou a suspensão de todos os perfis, a proibição de contato com menores mencionados no inquérito e a remoção dos conteúdos. Seguidamente, foram cumpridos mandados de busca e apreensão, resultando na coleta de celulares, computadores, câmeras e demais equipamentos para análise.

Leia também:

De acordo com a CNN, o caso tramita em duas instâncias: uma colaborativa, com o Ministério Público, e outra criminal, conduzida pela Polícia Civil. Ambas investigam possíveis infrações ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Autorização e acompanhamento

Hytalo assegura que todos os conteúdos com participação de menores foram gravados com autorização formal e acompanhamento de seus responsáveis. Ele declara-se à disposição das autoridades e nega qualquer tentativa de obstruir as investigações.

Rejeita categoricamente qualquer acusação de exploração de menores. Minha trajetória pessoal e profissional sempre foi guiada pelo compromisso com a proteção de crianças e adolescentes.

O influenciador afirmou que não tolerará que sua imagem seja “sujamente por alegações infundadas” e que todas as explicações serão fornecidas “na instrução do processo”.

Fonte por: InfoMoney

Autor(a):