Renda fixa agora: confira as melhores taxas para CDB, LCI e LCA nesta segunda-feira (18) na XP

Verifique as taxas da Renda Fixa nesta data, 18 de agosto de 2025, para investimentos prefixados, pós-fixados e híbridos.

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(Imagem de reprodução da internet).

A plataforma da XP disponibiliza, nesta segunda-feira (18), CDBs com taxas prefixadas de até 14,550% ao ano com vencimento em 12 meses, títulos de inflação pagando até IPCA+9,540% e pós-fixados até CDI +0,400%.

LCAs oferecem taxas prefixadas de até 12,280% para o vencimento em 12 meses, os títulos de inflação apresentam rentabilidade do IPCA até +7,640% e os títulos pós-fixados têm até 89% atrelados ao CDI.

As LCIs prefixadas oferecem rendimentos de até 11,710%, com pagamentos mensais em 12 meses, as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,300% e as pós-fixadas pagam até 90% do CDI.

Renda Fixa Hoje: veja algumas opções de investimento em renda fixa bancária disponibilizadas pela XP

LCA Sicoob Taxa: 94% do CDI Pagamento: abril/2030 Saiba mais e invista

LCA BV Taxa: 11,250% Vencimento: março/2029. Consulte mais informações e invista.

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CDB NBC BANK Taxa: 101% do CDI Vencimento: agosto de 2031 Saiba mais e invista

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As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta segunda-feira (18).

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A XP apresenta cenário de renda fixa.

As taxas dos contratos de Depósitos Interfinanceiros (DIs) fecharam a sessão desta sexta-feira próximos da estabilidade, influenciadas principalmente por fatores externos, em virtude de uma agenda econômica doméstica vazia. O cenário externo, notadamente os dados econômicos dos Estados Unidos, orientou o comportamento dos juros futuros no Brasil, com investidores acompanhando a possibilidade de redução na taxa básica americana.

No curto prazo, os DI demonstraram pequenas variações: o contrato para janeiro de 2027 caiu de 13,943% para 13,92%, enquanto o de janeiro de 2028 passou de 13,208% para 13,2%. A estabilidade da curva curta reflete a falta de notícias relevantes no cenário local e o foco contínuo nos dados internacionais, sobretudo os que impactam a política monetária do Federal Reserve (Fed).

Os contratos de longo prazo, incluindo os DIs para janeiro de 2031 e 2033, apresentaram pouca variação, caindo para 13,38% e 13,52%, respectivamente. A modesta queda nas taxas longas indica que, mesmo com a preocupação com a inflação nos Estados Unidos, os mercados mantêm a expectativa de início do ciclo de cortes de juros pelo Fed, o que deve reduzir as pressões sobre as taxas futuras de prazos mais longos.

As vendas no varejo dos EUA apresentaram um crescimento de 0,5% em julho, com desaceleração em relação ao mês anterior, conforme previsto. Adicionalmente, os preços de importação aumentaram 0,4%, surpreendendo as expectativas de estabilidade e levantando dúvidas sobre os impactos das tarifas impostas pelo governo americano na inflação.

Apesar das informações contraditórias, o mercado manteve uma expectativa de queda de 0,25 ponto percentual na taxa de juros dos Estados Unidos em setembro. A probabilidade dessa previsão diminuiu de 93% para 84%, conforme dados da LSEG, o que influenciou na manutenção do nível das taxas no Brasil.

Internamente, a ênfase permaneceu no conflito comercial com os Estados Unidos, particularmente na alíquota de 50% aplicada pelo ex-presidente Donald Trump sobre mercadorias brasileiras. Apesar da ausência de progresso nas negociações, o governo Lula implementou uma medida cautelar com R$30 bilhões em crédito para atenuar os impactos da tributação, sem alterar as perspectivas de curto prazo para as taxas de juros.

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Fonte por: InfoMoney

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