Renda fixa agora: confira as melhores taxas para CDB, LCI e LCA nesta sexta-feira (15) na XP

Verifique as taxas da Renda Fixa nesta data, 15 de agosto de 2025, para investimentos prefixados, pós-fixados e híbridos.

15/08/2025 10:42

3 min de leitura

A plataforma da XP disponibiliza, nesta sexta-feira (15), CDBs com taxas prefixadas de até 14,700% ao ano, com vencimento em 12 meses; títulos de inflação pagando até IPCA+9,550% e os pós-fixados até CDI +0,400%.

LCAs oferecem taxas prefixadas de até 11,780% para o vencimento em 12 meses, os títulos de inflação apresentam rentabilidade do IPCA até +7,000% e os títulos pós-fixados têm até 88,9% atrelados ao CDI.

As LCIs prefixadas oferecem rendimentos de até 12,500%, com pagamentos mensais a cada 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,250% e as pós-fixadas pagam até 90% do CDI.

Renda Fixa Hoje: veja algumas opções de investimento em renda fixa bancária disponibilizadas pela XP

LCA Sicoob Taxa: 100% do CDI Vencimento: junho/2030 Consulte mais detalhes e invista.

LCA BV Taxa: 11,250% Vencimento: março/2029. Consulte mais informações e invista.

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CDB NBC BANK Taxa: 101% do CDI Vencimento: agosto de 2031 Saiba mais e invista

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As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta sexta-feira (15).

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A XP apresenta cenário de Renda Fixa.

As taxas de juros diários (DI) finalizaram na quinta-feira praticamente estáveis, com pequenas variações nos vencimentos mais importantes. O DI para janeiro de 2027 encerrou em 13,93%, ligeiramente inferior à taxa de ajuste anterior de 13,931%. Já o contrato para janeiro de 2028 recuou de 13,22% para 13,2%.

Nos vencimentos mais longos, o movimento também foi discreto. A taxa do DI para janeiro de 2031 caiu de 13,428% para 13,4%, enquanto o contrato para janeiro de 2033 diminuiu de 13,563% para 13,54%. O comportamento sugere que, apesar das pressões externas, o mercado doméstico absorveu os efeitos com relativa estabilidade ao longo da curva.

O cenário internacional exerceu forte influência após a divulgação de dados de inflação ao produtor nos EUA, que avançou 0,9% em julho – acima da estabilidade observada em junho e da projeção de 0,2% de analistas. Em 12 meses, a inflação ao produtor subiu de 2,4% para 3,3%, reacendendo preocupações com o controle de preços nos Estados Unidos.

Com este resultado, cresceram os temores de que as tarifas implementadas durante o governo de Donald Trump estejam começando a impactar a inflação ao consumidor. A expectativa de corte de juros pelo Federal Reserve em setembro diminuiu: anteriormente, havia 100% de chance de corte, com uma redução de 0,5 ponto percentual; atualmente, o mercado precifica 93% de chance de corte de apenas 0,25 ponto percentual, conforme dados da LSEG.

A alteração nos investimentos em títulos de renda fixa resultou no aumento das taxas dos títulos do Tesouro. O título de dois anos, que é influenciado pelas expectativas de taxas de juros no curto prazo, subiu 5 pontos-base, alcançando 3,737%. Essa dinâmica global exerceu pressão sobre as taxas de juros futuras em diversos países, incluindo o Brasil.

Entretanto, no mercado interno, a pressão externa foi amenizada por indicadores econômicos que apontam para o enfraquecimento da economia brasileira, o que reforça a previsão de reduções na taxa Selic. Ademais, o programa de auxílio do governo brasileiro – que compreende R$ 30 bilhões em crédito e R$ 9,5 bilhões fora da meta fiscal – gerou incertezas fiscais, porém não modificou substancialmente a visão sobre o curso da taxa básica de juros no curto prazo.

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Fonte por: InfoMoney

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