Renda fixa hoje: confira as melhores taxas para CDB, LCI e LCA nesta terça (19) na XP

Verifique as taxas da Renda Fixa nesta data, 19 de agosto de 2025, para investimentos prefixados, pós-fixados e híbridos.

19/08/2025 10:31

2 min de leitura

A plataforma da XP disponibiliza, na terça-feira (19), CDBs com taxas prefixadas de até 14,700% ao ano, com vencimento em 12 meses; títulos de inflação pagam até IPCA+9,650% e os pós-fixados oferecem até CDI +0,400%.

LCAs oferecem taxas prefixadas de até 12,300% para o vencimento em 12 meses, títulos de inflação apresentam rentabilidade do IPCA até +7,680% e os títulos pós-fixados têm até 89% atrelados ao CDI.

As LCIs prefixadas oferecem rendimentos de até 12,500%, com pagamentos a cada 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,310% e as pós-fixadas pagam até 90% do CDI.

Renda Fixa Hoje: veja algumas opções de investimento em renda fixa bancária disponibilizadas pela XP

LCA Sicoob Taxa: 94% do CDI Pagamento: abril/2030 Saiba mais e invista

LCA BV Taxa: 11,510% Vencimento: março/2029. Consulte mais informações e invista.

Leia também:

CDB NBC BANK Taxa: 101% do CDI Vencimento: agosto de 2031 Saiba mais e invista

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As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta terça-feira (19).

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A XP apresenta um cenário de Renda Fixa com diversas oportunidades de investimento, abrangendo títulos públicos, privados e fundos de renda fixa, oferecendo opções para diferentes perfis de investidor e objetivos financeiros.

Os juros futuros subiram em alta na segunda-feira (19), com maior avanço nos contratos de prazos mais longos, refletindo o aumento da aversão ao risco nos mercados internacionais. A valorização está relacionada à incerteza geopolítica em torno da guerra na Ucrânia e às expectativas sobre as decisões do Federal Reserve (Fed), que impactam o interesse por ativos de risco, incluindo os títulos brasileiros.

Nas datas de vencimento até 2028, os contratos apresentaram incrementos de taxa mais amenos. O DI para janeiro de 2027 aumentou de 13,916% para 13,955%, enquanto o de janeiro de 2028 subiu de 13,19% para 13,265%. A prudência se deve à incerteza em relação ao início de um possível ciclo de redução da Selic, que se encontra em 15%, com o Banco Central ainda analisando se essa taxa é adequada para atingir a meta de inflação.

Os contratos de longo prazo apresentaram avanço mais significativo, com as DIIs para 2031 e 2033 elevando-se em 11 pontos-base, a 13,49% e 13,64%, respectivamente. Esses prazos mais longos são mais suscetíveis ao risco externo e incluem premiações maiores diante das incertezas persistentes, tanto no cenário geopolítico quanto na trajetória da política monetária global.

No Brasil, a expectativa de que o Banco Central mantenha a Selic elevada por mais tempo também sustenta as taxas de juros em patamar elevado. Afirmações do diretor de Política Econômica do BC, Diogo Guillen, apontaram que a instituição continua avaliando a adequação da taxa básica para o cumprimento da meta inflacionária, o que restringe a queda das DIs de curto prazo.

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Fonte por: InfoMoney

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